sábado, 26 de setembro de 2009

Um eco no espaço...


Nenhuma beleza sobrevive ao desalento das tuas lágrimas interiores,
como se todos os dias encenasse a mesma ópera num palco estranho
e te faltasse sempre a voz ou a partitura.

Ouve esse violino que rasga silenciosamente a noite.
E pergunta-lhe donde vem, de que parte da tua alma?

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